Depois de recolhidas informações históricas, (naturalmente aleatórias, segundo o autor), tentei absorver os conhecimentos vividos por contemporâneos do “Estado Novo”, até por força da minha profissão.
Concluí que Salazar não era dado a cópias de regimes e minimamente a ideologias importadas.
Pura e simplesmente era Português.
Podemos talvez acusá-lo de nacionalismo exacerbado (?).
Entretanto, analisando a conjuntura nacional e internacional, a partir da implantação da República Portuguesa (5 de Outubro de 1910) até à sua morte, sou forçada a interiorizar que Salazar era dotado de uma inteligência e seriedade nacional ímpar.
Senão vejamos:
A implantação da República fez surgir ideias novas, revolucionárias, baseadas na teoria de Engels e Marx, culminadas com a revolução soviete na Rússia por Lenine (1917).
Estes ideiais semearam o caos económico e político em Portugal (em 1974, após a Revolução dos Cravos, assistimos a uma réplica dos mesmos ideais).
Sendo Salazar proveniente de uma criação humilde, e logo católica, foi de certa forma um ser priveligiado no percurso académico com as dificuldades inerentes.
Experiência de vida, diriam alguns (não aplicável aos políticos actuais).
Na verdade, Salazar enfrentou, no início da sua vida política, o mais terrível dos flagelos numa Família (leia-se País), a bancarrota e a desorganização total leva quase sempre à desunião.
Logo de seguida teve entre mãos uma guerra civil espanhola (1936-1939) que geriu com superioridade, defendendo os interesses nacionais.
Assistiu, logo de imediato, a uma Segunda Guerra Mundial (1939-1945) da qual soube tirar os proveitos económicos conhecidos com a inteligência dos grandes estadistas, privilegiando sempre a Nação Portuguesa.
Entretanto, o mundo geopolítico mudou no pós-guerra. (Orgulhosamente sós!) Interiorizava, possivelmente, uma vitória política e económica pessoal da qual Salazar não soube libertar-se no momento adequado no que respeita às províncias ultramarinas.
Concluí que Salazar não era dado a cópias de regimes e minimamente a ideologias importadas.
Pura e simplesmente era Português.
Podemos talvez acusá-lo de nacionalismo exacerbado (?).
Entretanto, analisando a conjuntura nacional e internacional, a partir da implantação da República Portuguesa (5 de Outubro de 1910) até à sua morte, sou forçada a interiorizar que Salazar era dotado de uma inteligência e seriedade nacional ímpar.
Senão vejamos:
A implantação da República fez surgir ideias novas, revolucionárias, baseadas na teoria de Engels e Marx, culminadas com a revolução soviete na Rússia por Lenine (1917).
Estes ideiais semearam o caos económico e político em Portugal (em 1974, após a Revolução dos Cravos, assistimos a uma réplica dos mesmos ideais).
Sendo Salazar proveniente de uma criação humilde, e logo católica, foi de certa forma um ser priveligiado no percurso académico com as dificuldades inerentes.
Experiência de vida, diriam alguns (não aplicável aos políticos actuais).
Na verdade, Salazar enfrentou, no início da sua vida política, o mais terrível dos flagelos numa Família (leia-se País), a bancarrota e a desorganização total leva quase sempre à desunião.
Logo de seguida teve entre mãos uma guerra civil espanhola (1936-1939) que geriu com superioridade, defendendo os interesses nacionais.
Assistiu, logo de imediato, a uma Segunda Guerra Mundial (1939-1945) da qual soube tirar os proveitos económicos conhecidos com a inteligência dos grandes estadistas, privilegiando sempre a Nação Portuguesa.
Entretanto, o mundo geopolítico mudou no pós-guerra. (Orgulhosamente sós!) Interiorizava, possivelmente, uma vitória política e económica pessoal da qual Salazar não soube libertar-se no momento adequado no que respeita às províncias ultramarinas.
Não deixemos entretanto levar-nos por pseudo-democráticos que tentam apagar a imagem de um homem português dedicado, honesto, nacionalista que nasceu pobre e assim morreu.
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