Depois da pesquisa e análise aos factos reunidos para elaborar este trabalho, sinto necessidade de voltar à definição de cultura. Como adiantei na introdução a este trabalho, para mim a cultura é a essência de uma sociedade.
Assim, e tendo em conta os factos reunidos, cheguei à conclusão que até ao século XX a Humanidade viveu uma cultura de sobrevivência, de subsistência e continuidade. Durante o século XX a cultura adoptada foi a cultura do poder e do medo.
Actualmente vivemos numa cultura de carência. O ser humano desconhece e nega a própria identidade, por se sentir impotente para acompanhar o ritmo evolutivo do Mundo, acabando por venerar e imitar aqueles que lhe parecem adaptados à vivência global.
Assim sendo, parece-me claro que a Humanidade se ressente da falta de conteúdo na sua vivência actual. Para se lidar com tal situação é fundamental não deixar esgotar o stock de informação e imaginação.
A imaginação e a informação permitirão ao Homem encontrar substitutos para muitos dos recursos esgotáveis. Deverá estar também devidamente preparado para os safanões económicos que essa substituição possa trazer.
Na era do conhecimento, a informação é um recurso cada vez mais importante. Logo, a reestruturação da educação, da investigação, dos meios de comunicação e dos processos político-sociais é primordial no desenvolvimento concertado da nova civilização.
Actualmente, a educação e os processos político-sociais estão obsoletos, aumentando assim a probabilidade de contestação, instabilidade e descontentamento. Os meios de comunicação social de hoje, sejam impressos ou electrónicos, são inteiramente inadequados para fornecerem a variedade cultural necessária para a sobrevivência.
Assim surgirão meios de comunicação social interactivos e desmassificados, que fornecerão imagística extremamente diversa e muitas vezes altamente personalizada para dentro e para fora da corrente mental da sociedade.
Alguns dos problemas já existentes tendem a agravar-se, como a instabilidade ambiental e as disputas entre raças, ideologias e classes.
Desta feita, tenho esperança que rapidamente a cultura de carência passe a uma cultura de optimismo e intervenção consciente, de forma a responder positivamente aos problemas que a Humanidade enfrenta.
Clique aqui para obter a versão completa em PDF.
Assim, e tendo em conta os factos reunidos, cheguei à conclusão que até ao século XX a Humanidade viveu uma cultura de sobrevivência, de subsistência e continuidade. Durante o século XX a cultura adoptada foi a cultura do poder e do medo.
Actualmente vivemos numa cultura de carência. O ser humano desconhece e nega a própria identidade, por se sentir impotente para acompanhar o ritmo evolutivo do Mundo, acabando por venerar e imitar aqueles que lhe parecem adaptados à vivência global.
Assim sendo, parece-me claro que a Humanidade se ressente da falta de conteúdo na sua vivência actual. Para se lidar com tal situação é fundamental não deixar esgotar o stock de informação e imaginação.
A imaginação e a informação permitirão ao Homem encontrar substitutos para muitos dos recursos esgotáveis. Deverá estar também devidamente preparado para os safanões económicos que essa substituição possa trazer.
Na era do conhecimento, a informação é um recurso cada vez mais importante. Logo, a reestruturação da educação, da investigação, dos meios de comunicação e dos processos político-sociais é primordial no desenvolvimento concertado da nova civilização.
Actualmente, a educação e os processos político-sociais estão obsoletos, aumentando assim a probabilidade de contestação, instabilidade e descontentamento. Os meios de comunicação social de hoje, sejam impressos ou electrónicos, são inteiramente inadequados para fornecerem a variedade cultural necessária para a sobrevivência.
Assim surgirão meios de comunicação social interactivos e desmassificados, que fornecerão imagística extremamente diversa e muitas vezes altamente personalizada para dentro e para fora da corrente mental da sociedade.
Alguns dos problemas já existentes tendem a agravar-se, como a instabilidade ambiental e as disputas entre raças, ideologias e classes.
Desta feita, tenho esperança que rapidamente a cultura de carência passe a uma cultura de optimismo e intervenção consciente, de forma a responder positivamente aos problemas que a Humanidade enfrenta.
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